Em outubro de 1987, o mercado financeiro global foi abalado por uma queda abrupta nos preços das ações, que ficou conhecida como o Crash da Bolsa de Valores de 1987. A crise foi causada por uma série de fatores, incluindo a especulação excessiva, a alta dos juros e a instabilidade política em alguns países.

O mercado de ações estava extremamente instável na época, e muitos investidores estavam operando com margens altas de empréstimos, o que tornava o mercado mais vulnerável a quedas súbitas. O colapso do mercado de ações em 1987 foi um ponto de inflexão na economia global, que afetou muitos setores, como o imobiliário, o mercado de energia e o comércio.

Os investidores perderam bilhões de dólares em questão de dias e muitos fundos de investimento, empresas e indivíduos foram incapazes de suportar a perda. A crise se espalhou rapidamente, afetando os mercados financeiros em todos os continentes, incluindo a Europa, a Ásia e a América do Sul.

Após o Crash da Bolsa de Valores de 1987, muitos governos tomaram medidas para evitar que o mercado de ações ficasse tão instável novamente. Os bancos centrais começaram a regular melhor o mercado financeiro e algumas empresas adotaram estratégias para reduzir a exposição ao risco.

O Crash da Bolsa de Valores de 1987 parece ter sido uma lição para muitos investidores, que procuram agora se diversificar em vários tipos de ativos, e evitar a especulação excessiva. Muitos especialistas lembram o que aconteceu em 1987 como uma medida cautelar para não se repetir certos erros de investimento.

Apesar de ter passado mais de 30 anos, o Crash da Bolsa de Valores de 1987 continua sendo um evento marcante na história da economia global, alertando os investidores e as pessoas como um todo sobre os riscos e perigos do mercado financeiro.